Nós da
ECOTERRA, caminhamos em defesa da implantação do conceito, Direito da Natureza em
Palmas -TO, seguindo exemplos de outros países como Bolívia, Equador, Índia e
Austrália que avançaram muito em suas constituições ao transformar recursos
hídricos e a natureza como um sujeito de direito.
Nesse sentindo, participamos de diferentes eventos sobre o tema em nível nacional, estadual e municipal. Buscando favorecer essas mudanças de perspectivas ao rever a visão eurocêntrica sobre a natureza na legislação vigente no país, onde os recursos naturais servem apenas para uso humano e suas futuras gerações, desconsiderando todos os outros seres que dela também dependem.
CONHECIMENTOS ANCESTRAIS DA AMÉRICA
Inspirado nos conhecimentos ancestrais da América, buscamos defender a natureza como um ente vivo, portanto, com direito de existir, para beneficio de todos os reinos; vegetal, mineral e animal, no qual os humanos fazem parte.
Em Brasília no Memorial dos Povos Indígenas, nós da Ecoterra, junto com outras entidades assinamos a carta do Direito Da Natureza, que foi apresentada no Encontro Latino Americano de Assentamentos Sustentáveis em 2017 no IBC - Instituto Biorregional do Cerrado em Alto Paraiso do Goiás.
Em 2018
participamos da organização e mobilização junto a Câmara de Vereadores de
Palmas-To, buscando transformar, o conceito Direito da Natureza em Lei Municipal. Também organizamos em Palmas, dois
eventos, um dentro do Movimento Pela Vida, onde realizamos palestras sobre o tema e conseguimos uma
audiência para tratar sobre o assunto com a prefeita de Palmas.
SEMINÁRIO ÁGUA É VIDA
Realizamos ainda o Seminário Água é Vida, trazendo como reflexão, a possibilidade de transformar o ribeirão
Taquaruçu, em sujeito de Direito na legislação municipal, na intenção de criar
mecanismos legais que proteja esse importante recurso hídrico, provedor de mais
de 80% da água que abastece a cidade e garante a existência da biodiversidade
na região.
SEMINÁRIO ÁGUA É VIDA
Realizamos
ainda o Seminário
Água é Vida, trazendo como reflexão, a possibilidade de transformar o
ribeirão Taquaruçu, em sujeito de Direito na legislação municipal, na intenção
de criar mecanismos legais que proteja esse importante recurso hídrico,
provedor de mais de 80% da água que abastece a cidade e garante a existência da
biodiversidade na região.
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